sábado, 27 de abril de 2024

Não podemos dizer que não estamos avisados

Não; Não podemos dizer que não somos avisados... Mas será que damos ouvidos aos avisos? Não tenho medo de ninguém, porque se não acreditamos em Deus, como podemos imaginar que Ele nos alerta incessantemente sobre o perigo que corremos? E mais, se não acreditamos em Deus, não acreditamos na Sua Justiça, nem na vida eterna... Então, de que perigo estamos falando? O inferno? Não acreditamos mais nessas superstições, são histórias de velhas.

 inferno 


Por Pedro Abelló

 

Por outro lado, mesmo que acreditássemos em alguma coisa, a própria autoridade da Igreja não nos diz que o inferno está vazio, que Deus é tão bom que simplesmente perdoa tudo? Se nem a própria Igreja acredita no inferno, como podemos acreditar nele? Deixe-nos em paz com essas histórias! Só se vive uma vez e é preciso aproveitar cada momento... e pensar pouco... melhor: nada!

E você não acha que, mesmo que apenas por um mínimo de cautela, por uma questão de “e se fosse verdade?”, talvez fosse aconselhável tomar algumas precauções? Como eu digo, por precaução, como quem leva guarda-chuva caso chova, mesmo que esteja um dia esplêndido...

Não. Para tomar precauções, devemos aceitar pelo menos a possibilidade de que o risco exista, mas a nossa rejeição de Deus é tão radical, tão absoluta, que nem sequer somos capazes de aceitá-la como uma hipótese, como uma suposição. Podemos aceitar qualquer coisa, tudo, exceto Deus.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Dom Munilla: a agenda 2030 busca estabelecer uma nova ordem mundial que deixe de fora o Cristianismo

Dom José Ignacio Munilla refletiu criticamente em seu canal no YouTube sobre a Agenda 2030, que “partida de uma antropologia materialista que esquece que o homem tem alma” e “não fala nem minta Deus ou para a família”.

Dom Munilla: a agenda 2030 busca estabelecer uma nova ordem mundial que deixe de fora o Cristianismo
Mons. José Ignacio Munilla

 

Mons. Munilla inicia o vídeo lembrando a chegada do homem à Lua em 16 de julho de 1969, acontecimento que observou na casa de alguns vizinhos, dada a falta de televisão em sua casa. Naquela época, a secularização dominava a cultura ocidental, especialmente nos Estados Unidos, influenciada pelos movimentos seculares pós-maio ​​de 1968. Durante o pouso na Lua, houve um debate na sociedade norte-americana sobre o conteúdo de uma mensagem a ser deixada na Lua. Os setores religiosos queriam uma placa que reconhecesse um “Deus criador do céu e da terra”, enquanto finalmente foi escolhida uma placa secular, assinada pelos astronautas e pelo Presidente Nixon, que proclamava uma mensagem de paz em nome da humanidade. Posteriormente, o New York Times destacou que, embora se tenha tentado evitar qualquer referência religiosa, o ano mencionado, 1969, aludiu indiretamente a Jesus Cristo.

O Bispo Munilla utiliza esta história para introduzir uma discussão sobre a actual agenda secular comparada com os valores religiosos, contextualizando a agenda 2030 versus a agenda 2033.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

O Nascimento sob o signo da Cruz

Descobrimento do Brasil – como tudo realmente aconteceu? - VouPassar

 

Por Gabriel Mesquita

 

Hoje se completa 524 anos da oficialização do descobrimento da Terra de Santa Cruz, ou melhor, de sua fundação. E lá estava a Cruz no nome dado a esta terra, nos mastros das naus assinalados com a Cruz da Ordem de Cristo, nos terços dos navegantes, na Cruz processional, nos crucifixos, nas insígnias dos membros das ordens militares portuguesas, na primeira missa (renovação do sacrifício do Calvário), nos numerosos sinais da Cruz realizados no rito romano tradicional. Mais importante, foi para alcançar a redenção adquirida na Cruz pelo Divino Redentor que seria realizado o povoamento com a intenção de levar o evangelho e a salvação pelo batismo para os que aqui moravam e nasceriam ao longo dos séculos seguintes.

Entretanto, tal augusto acontecimento ao invés de ser exaltado como sempre foi há até algumas décadas, é escarnecido em nossos dias. Mais ainda, é mal visto inclusive pelos religiosos não só do país como até do Vaticano (vide a declaração da Santa Sé sobre a “doutrina dos descobrimentos”). Então, resta a nós, pequeno rebanho, lembrar aos demais o que até os índios naquele dia perceberam ao assistir à Santa Missa: que nossa Sagrada Religião é para o alto, em outras palavras, é para nos fazer voltar para as coisas de Céu. Iremos, pois, a Cristo Crucificado, o Único que traz a Paz, a Felicidade e ao Amor verdadeiros, que o mundo finge dar, especialmente nesses últimos 60 anos.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Bispo Strickland critica o 'crescendo da apostasia' das forças do Vaticano contra a liturgia e a doutrina católicas

“Demasiados prelados e forças poderosas no Vaticano estão a fazer o seu melhor para desmantelar todos os vestígios de fé sobrenatural”, adverte o bispo Joseph Strickland na sua última carta.  

Imagem em destaque

Bispo Joseph Strickland


Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Queridos irmãos e irmãs em Cristo,

Jesus Cristo é a plenitude da revelação da verdade sobrenatural que guia a humanidade ao nosso destino eterno. Ele é a pedra angular sobre a qual nossas vidas devem ser construídas porque, ao nos revelar a verdade sobrenatural plena e completamente, Ele revela quem somos e para que fomos criados. Jesus comissionou Seus Apóstolos para compartilhar Sua verdade sobrenatural com o mundo, e esta é também a nossa missão. Se reconhecermos e abraçarmos esta missão, trazendo esta verdade à humanidade, então devemos reconhecer que, depois de quase 2.000 anos, apenas começamos. Quando Cristo orou “para que todos sejam um”, Ele orou para que toda a humanidade pudesse ser unificada Nele, trazendo-a também à unidade com Seu Pai e Seu Espírito Santo – um Deus em Três Pessoas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...