25 Ago. 16
Por Blanca Ruiz
MADRI, (ACI).-
O Pe. José García, pároco da Igreja
São Bartolomeu de Onda, na Espanha, pediu perdão pelo escândalo que
causou depois de abençoar no templo um casal de lésbicas, no dia 30 de
julho.
Naquele dia, o Pe. García abençoou Carmen e Lucía, que usavam um vestido
branco de noiva e um dia antes se casaram no civil, na prefeitura
local.
Depois que este acontecimento foi publicado pelos meios de comunicação, a
Diocese de Segorbe-Castellón, à qual a paróquia pertence, emitiu um
comunicado no qual assinala que o Pe. García reconheceu “o erro grave do
seu gesto, o qual foi motivado por uma aplicação errônea da
misericórdia ao não ter diferenciado a acolhida e o acompanhamento
pastoral das pessoas”.
O sacerdote também admitiu que com a bênção outorgou a “suposta aprovação de uma união que a Igreja não pode aprovar”.
Por isso, o presbítero pediu “perdão à Igreja e a todos aqueles aos quais o seu gesto pudesse ter sido motivo de escândalo e promete que nunca mais realizará um gesto igual ou semelhante”.
Na nota da diocese, citam alguns pontos do Catecismo da Igreja Católica, no qual se sublinha que “cada pessoa, independentemente da própria orientação sexual, deve ser respeitada na sua dignidade e acolhida com respeito, procurando evitar qualquer sinal de discriminação injusta e particularmente toda a forma de agressão e violência”.
Citando palavras do Papa Francisco, o Bispo ressaltou: “Não existe fundamento algum para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus sobre o matrimónio e a família”.
“Assim – conclui o texto – contradiz gravemente a doutrina da Igreja Católica não só pretender celebrar ante a Igreja um casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas também presidir a celebração da bênção de uma união civil prévia entre pessoas do mesmo sexo”, aponta o comunicado da diocese de Segorbe-Castellón.
O sacerdote também admitiu que com a bênção outorgou a “suposta aprovação de uma união que a Igreja não pode aprovar”.
Por isso, o presbítero pediu “perdão à Igreja e a todos aqueles aos quais o seu gesto pudesse ter sido motivo de escândalo e promete que nunca mais realizará um gesto igual ou semelhante”.
Na nota da diocese, citam alguns pontos do Catecismo da Igreja Católica, no qual se sublinha que “cada pessoa, independentemente da própria orientação sexual, deve ser respeitada na sua dignidade e acolhida com respeito, procurando evitar qualquer sinal de discriminação injusta e particularmente toda a forma de agressão e violência”.
Citando palavras do Papa Francisco, o Bispo ressaltou: “Não existe fundamento algum para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus sobre o matrimónio e a família”.
“Assim – conclui o texto – contradiz gravemente a doutrina da Igreja Católica não só pretender celebrar ante a Igreja um casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas também presidir a celebração da bênção de uma união civil prévia entre pessoas do mesmo sexo”, aponta o comunicado da diocese de Segorbe-Castellón.
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