Após cerimônia religiosa, ritmistas foram da igreja à escola sambando. Missa em culto ao santo é mensal, mas teve presença carnavalesca.
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| Integrantes da escola de samba Estácio de Sá participaram de missa (Foto: Divulgação/Estácio de Sá) |
A missa mensal em homenagem a São Jorge, que acontece na Igreja no Campo de Santana, no Centro do Rio, foi um pouco diferente neste sábado (23). Integrantes da escola de samba Estácio de Sá, que homenageará o santo no enredo deste ano, foram paramentados à celebração religiosa. Ao final da missa, um cortejo saiu em direção à escola.
Participaram da missa integrantes como a porta-bandeira Taynara Mathias, coordenadores de alas e ritmistas que foram pedir ao santo a benção no desfile deste ano. Como mostrou oG1 em novembro, a escola procurou a Arquidiocese do Rio para evitar problemas como o que a Beija-Flor teve em 1989, quando foi obrigada a cobrir o Cristo Redentor no enredo "Ratos e urubus, larguem minha fantasia!".
Esse era um enredo que eu queria fazer há algum tempo. A escola chegou a propor enredos patrocinados que iam da poetisa Cora Coralina a Dubai. Mas aí sugeri contar a vida de São Jorge e a possiblidade de transformar a avenida numa passarela de devoção. O componente aceita bem e tem identificação porque o santo é o padroeiro da escola, que tem as suas cores e é o mais querido entre os brasileiros”, contou o carnavalesco Chico Spinosa.
Participaram da missa integrantes como a porta-bandeira Taynara Mathias, coordenadores de alas e ritmistas que foram pedir ao santo a benção no desfile deste ano. Como mostrou oG1 em novembro, a escola procurou a Arquidiocese do Rio para evitar problemas como o que a Beija-Flor teve em 1989, quando foi obrigada a cobrir o Cristo Redentor no enredo "Ratos e urubus, larguem minha fantasia!".
Esse era um enredo que eu queria fazer há algum tempo. A escola chegou a propor enredos patrocinados que iam da poetisa Cora Coralina a Dubai. Mas aí sugeri contar a vida de São Jorge e a possiblidade de transformar a avenida numa passarela de devoção. O componente aceita bem e tem identificação porque o santo é o padroeiro da escola, que tem as suas cores e é o mais querido entre os brasileiros”, contou o carnavalesco Chico Spinosa.
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